São várias os argumentos vindos do ''sim'' e do ''não''.
Como a maioria já deve saber, o aborto é uma cirurgia feita na gestante com a intenção de ''matar'' o feto, retirando-o a força do ventre da mulher.
Após 180 dias (seis meses) de gestação, quando o feto já é considerado viável, o processo tem a designação médica de parto prematuro.
Tirar a vida de um feto seria o mesmo que matar uma vida? em minha opinião sim.
Um exemplo básico: suponhamos que hoje eu coloque uma semente de carvalho na terra. Após um longo tempo essa semente começa a brotar e mais tarde já aparenta folhas. E de repente, eu tiro pela raiz essa pequena muda da terra e atirasse ela ao lixo. Eu a mataria, mesmo não sendo um carvalho por completo, eu teria interrompido a vida dela, assim, matando-a.
Não há muito o que se discutir sobre o tema, o fato de tirar uma vida já pesa o suficiente para que o aborto continue ilegal, mas ainda há vários outros pontos de vista que podemos destacar:
•O aborto é uma operação de alto risco em que a paciente corre grande perigo de vida em uma cirurgia em que a dor é considerada insuportável.
•A vida que nasceria se não houvesse o aborto poderia gerar uma pessoa importante para a humanidade.
•A legalização do aborto obrigaria o governo a gastar com equipamentos próprios para a cirurgia, o que seria um grande gasto se pensarmos no numero de pessoas que querem fazer o aborto e na capacitação de profissionais na área (isso se tiver um alto numero de médicos querendo se especializar em aborto).
Enfim, o aborto é uma cirurgia dolorosa e que não pode ser considerada legal (menos em casos especiais, como estrupo).
Felipe Carvalho
•A legalização do aborto obrigaria o governo a gastar com equipamentos próprios para a cirurgia, o que seria um grande gasto se pensarmos no numero de pessoas que querem fazer o aborto e na capacitação de profissionais na área (isso se tiver um alto numero de médicos querendo se especializar em aborto).
Enfim, o aborto é uma cirurgia dolorosa e que não pode ser considerada legal (menos em casos especiais, como estrupo).
Felipe Carvalho
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